OUTUBRO ROSA “Se tocar é um ato de amor”

Na sexta-feira (24) foi realizado na sala de reuniões da ACE Tupi Paulista, um encontro de mulheres para a conscientização sobre o câncer de mama.
O encontro contou com a participação da Dra. Brunna Rezende, para uma conversa com as mulheres, onde elas puderam tirar suas dúvidas sobre este assunto.
O tema foi tratado de forma natural e fez com que as participantes se sentissem à vontade para fazer perguntas e às incentivou a procurar atendimento médico caso notassem alguma modificação em suas mamas.
Também foi realizado o sorteio de brindes que foram doados por lojas parceiras da Associação.Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero.

Tão importante quanto cuidar do próximo, é cuidar de você!

Os exames devem ser feitos anualmente, a prevenção é necessária todos os dias.

O autoconhecimento joga muito à seu favor.

Conheça o seu corpo, a sua mama. Saber o que é normal e o que não é, pode te ajudar a identificar alterações ainda no começo e isso é muito importante.

O diagnóstico precoce aumenta (e muito) as chances de cura. Quando o nódulo é descoberto ainda no comecinho, as chances de cura podem chegar a 95%. Portanto, é muito importante trabalhar não só com o autoconhecimento, mas participar também dos exames de prevenção, como o exame feito por um profissional de saúde, a mamografia, o ultrassom, o que for indicado para o seu caso.

É de extrema importância que o câncer de mama seja discutido além do outubro rosa, as campanhas são importantes para conscientizar, trazer o tema à tona, mas sempre lembre de se cuidar, dar atenção para a sua saúde, olhar para o seu corpo e procurar profissionais de saúde caso algo esteja alterado.

E sim, existe vida após o diagnóstico. É importante que se tenha uma rede de apoio com a sua família, seus amigos, ou, se você achar necessário, procure apoio fora. Em instituições, grupos de outras mulheres, para que você se fortaleça, para que você conheça outras realidades e encontre forças para lutar.